Minha vizinha , que mora de frente a minha casa, tem uma filha, que agora esta com seis aninhos. Sempre que ela precisava sair de manhã cedinho para resolver alguma coisa, e a menina esta dormindo, ela deixava a chave comigo, para que, quando ela acordasse, eu abrisse a porta e a trouxesse para minha casa. Detalhe: da minha casa para a dela, são só uns dois metros de distância, e as nossas portas são uma de frente pra outra.
Nesse dia esperei ela me chamar para deixar a chave, pois ela ia ao ginecologista, mas como ela não veio, pensei que ela tivesse levado a menina. Já que eu tinha acordado mesmo e fazia muito calor, abri minha porta e sentei-me no batente, não tinha ninguem na rua, só eu sentada, olhando para um lado e outro, foi quando, quase que instintivamente, olhei para a porta dela, e através do vidro vi uma menininha de vestido cor de abóbora atravessar a sala, como se fosse do quarto para a cozinha, então eu pensei: "Ué, Cláudia deixou a menina sozinha e nem me deu a chave?", e fiquei esperando ela abrir o vidro e me chamar, porque quando ela acordava, e eu não via, ela me chamava, para buscá-la. Mas nada da criança abrir o vidro.
Passado uma meia hora, me aparece a Cláudia, chegando com quem do lado? A filhinha dela.
Quando ela veio me comprimentar toda sorridente, eu perguntei?
- Ué, se ela esta com você, quem é a menina, que eu vi ai dentro, andando na sala?
E ela espantada:
- Como assim, Dina?
Eu respondi:
- Eu ví uma menininha do tamanho dela, de vestido laranja, atravessar a sala. pensei que fosse ela, ai fiquei aqui esperando ela me chamar pra abrir a porta.
Ao que ela me disse espantada:
- Então é verdade. As vezes, a XXX esta brincando sozinha no quarto, e fica conversando como se fosse com alguém. Outro dia eu me aborreci com o converseiro e disse: "menina para de conversar sozinha". Ela me respondeu, que não era só, era com a amiguinha, Antônia. Então eu perguntei que é Antônia e onde ela morava, só para ver o que ela ia dizer. Então ela me disse que a Antônia morava ao lado, sozinha, e não tinha pai nem mãe.
DETALHE: Moramos do lado de um cemitério!
Então Cláudia me perguntou?
- E agora Dina, o que eu faço? Acho que ela esta vendo almas, e não estava acreditando na "bichinha". Agora eu estou com medo.
De repente a XXX gritou, como que feliz, por eu tambem tê-la visto. Ela disse:
- Viu Dina! Você viu minha amiga Antônia. Ela é bem pobrezinha, só tem esse vestido cor de laranja, você faz outro pra ela faz?
Eu simplesmente olhei para a Cláudia e fale que o que eu podia fazer era trazer o pastor para fazer uma oração na sua casa.
Mas infelizmente ela não quis, e desse dia em diante, a XXX não viu mais a amiguinha imaginária bem real que ela via, como se visse qualquer um de nós.
E você, já teve um amiguinho imaginario?
Um abraço em todos os leitores do sobrenatural.
Nesse dia esperei ela me chamar para deixar a chave, pois ela ia ao ginecologista, mas como ela não veio, pensei que ela tivesse levado a menina. Já que eu tinha acordado mesmo e fazia muito calor, abri minha porta e sentei-me no batente, não tinha ninguem na rua, só eu sentada, olhando para um lado e outro, foi quando, quase que instintivamente, olhei para a porta dela, e através do vidro vi uma menininha de vestido cor de abóbora atravessar a sala, como se fosse do quarto para a cozinha, então eu pensei: "Ué, Cláudia deixou a menina sozinha e nem me deu a chave?", e fiquei esperando ela abrir o vidro e me chamar, porque quando ela acordava, e eu não via, ela me chamava, para buscá-la. Mas nada da criança abrir o vidro.
Passado uma meia hora, me aparece a Cláudia, chegando com quem do lado? A filhinha dela.
Quando ela veio me comprimentar toda sorridente, eu perguntei?
- Ué, se ela esta com você, quem é a menina, que eu vi ai dentro, andando na sala?
E ela espantada:
- Como assim, Dina?
Eu respondi:
- Eu ví uma menininha do tamanho dela, de vestido laranja, atravessar a sala. pensei que fosse ela, ai fiquei aqui esperando ela me chamar pra abrir a porta.
Ao que ela me disse espantada:
- Então é verdade. As vezes, a XXX esta brincando sozinha no quarto, e fica conversando como se fosse com alguém. Outro dia eu me aborreci com o converseiro e disse: "menina para de conversar sozinha". Ela me respondeu, que não era só, era com a amiguinha, Antônia. Então eu perguntei que é Antônia e onde ela morava, só para ver o que ela ia dizer. Então ela me disse que a Antônia morava ao lado, sozinha, e não tinha pai nem mãe.
DETALHE: Moramos do lado de um cemitério!
Então Cláudia me perguntou?
- E agora Dina, o que eu faço? Acho que ela esta vendo almas, e não estava acreditando na "bichinha". Agora eu estou com medo.
De repente a XXX gritou, como que feliz, por eu tambem tê-la visto. Ela disse:
- Viu Dina! Você viu minha amiga Antônia. Ela é bem pobrezinha, só tem esse vestido cor de laranja, você faz outro pra ela faz?
Eu simplesmente olhei para a Cláudia e fale que o que eu podia fazer era trazer o pastor para fazer uma oração na sua casa.
Mas infelizmente ela não quis, e desse dia em diante, a XXX não viu mais a amiguinha imaginária bem real que ela via, como se visse qualquer um de nós.
E você, já teve um amiguinho imaginario?
Um abraço em todos os leitores do sobrenatural.
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